terça-feira, 30 de agosto de 2011

Carbono Zero, Carbono Neutro, Carbon Free...? O que é o quê?

Os termos podem ser diferentes, mas representam a mesma coisa: proteger o planeta. Pra explicar de uma forma prática, Carbono Zero é um tipo de crédito que faz com que indústrias e pessoas possam neutralizar a sua emissão de gases do efeito estufa.
O conceito de Carbono Zero está diretamente ligado ao ciclo de carbono na atmosfera (imagem abaixo).



Tudo que produzimos, seja na indústria,seja em casa, libera gases para o meio ambiente. Até aí tudo bem, porque a Terra também se encarrega de produzir oxigênio para compensar essa emissão, certo?! Não. Nas últimas décadas, passamos por um aumento populacional e de tecnologia, gerando ainda mais gases do efeito estufa, sobrecarregando o planeta.
É exatamente aí que se explica o conceito de Carbono Zero. Com ele, podemos minimizar e neutralizar o nosso impacto graças à plantação de novas árvores, à manutenção de reservas já existentes e à criação de políticas sustentáveis de desenvolvimento.

Plante essa ideia! Vamos ser Carbono Zero!

Postado por: Lidiana Machado, Dyulia Borges e Renata Norte

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Consciência gente...



Postado por Renata Norte

A camada recuperada está aquecendo a Antártida?

Os cientistas têm falado sobre as substâncias que poderiam acabar com o ozônio desde os anos 70. Mas em maio de 1985, pesquisadores do Serviço Antártico Britânico chocaram o mundo quando anunciaram a descoberta de um buraco imenso na camada de ozônio acima da Antártida. Tecnicamente um estreitamento da camada, o “buraco” se abria a cada primavera desde a década anterior, dizia o relato.
Os dados sugeriam que a culpa era dos CFCs, já que as condições atmosféricas dos escuros e frios invernos antárticos estavam criando verdadeiros estoques de CFCs em cima do Pólo Sul. O sol da primavera fazia o serviço de distribuir o cloro, diminuindo os níveis de ozônio em até 65%..
O próprio ozônio é um gás estufa – uma camada mais fina não só diminui o calor atmosférico da região, mas ajudava na circulação dos ventos polares, que por sua vez criavam dispersão de partículas de água, formando nuvens que ajudavam a resfriar as temperaturas.



Postado por Renata Norte

sábado, 21 de maio de 2011

O buraco na camada de ozônio se manteve estável na última década

Graças aos esforços internacionais para preservar o escudo protetor da vida na Terra dos níveis nocivos de radiação ultravioleta. Conforme o trabalho da Organização Mundial da Meteorologia (OMM) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) a concentração de ozônio em escala mundial não variou devido à eliminação gradual das substâncias que destroem a camada protetora.
Em 2010, a redução da emissão de substâncias que destroem a camada de ozônio foi cinco vezes superior a prevista pelo Protocolo de Kioto em 1997. Como resultado da eliminação gradual das substâncias nocivas, o estudo prevê que, exceto nas regiões polares, a camada de ozônio deverá se recuperar antes de meados de século, alcançando os níveis registrados antes de 1980. 
 Achim Steiner, diretor-executivo do PNUMA, comentou que "as medidas que foram adotadas pelo protocolo de Montreal para preservar a camada de ozônio não só foram efetivas, mas continuam gerando múltiplos benefícios, em particular para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio".

Estas iniciativas contribuem, além disso, para combater a mudança climática e gerar benefícios diretos para a saúde pública, já que, se não tivesse sido feito o Protocolo de Montreal, os níveis atmosféricos de substâncias que destroem a camada de ozônio poderiam ter se multiplicado por dez até o ano de 2050. "Isto teria representado até 20 milhões mais de casos de câncer de pele e 130 milhões mais de casos de cataratas oculares, sem mencionar os danos ao sistema imunológico, à fauna e flora silvestres e à agricultura", concluiu Steiner.






Fonte de pesquisa: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/buraco+da+camada+de+ozonio+se+manteve+estavel+nos+ultimos+10+anos/n1237777679177.html



Postado por Dyulia Borges.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A camada de ozônio pode ser reconstituída?

      Nas últimas décadas co o avanço do progresso industrial, mais e mais gases nocivos acabaram sendo liberados na atmosfera e o estrago na camada de ozônio não demorou a ser sentido. O comportamento das massas de ar induziu a concentração da destruição em regiões como a Antártida, onde um enorme buraco tem sido observado, cada vez maior, ao longo dos últimos anos.
      Alguns cientistas japoneses dizem que a camada de ozônio deve á plena saúde até 2040. Porém, uma simulação feita pelo Centro Nacional de Pesquisa Meteorológica da França mostra que o buraco no ozônio só deverá diminuir a partir de 2050, mesmo com a redução nos principais gases que o provocam.
      Mesmo com a divergência de dados, as pesquisas mais recentes apontam para uma recuperação da camada de ozônio, que atingiu seu tamanho máximo na última década, ainda neste século.




Postado por: Lidiana Machado

Como é destruída a camada de ozônio?

      Compostos de enxofre, cloro, cinzas que são eliminadas de forma natural como em erupções vulcânicas, também podem contribuir para a redução da camada de ozônio. O homem também tem sua parcela de culpa – alem dos CFC’s que eram encontrados há pouco tempo em refrigeradores, sprays, ar condicionado e equipamentos industriais – produz outros gases que destroem a camada de ozônio como o tetracloreto de carbono e o metilclorofórmio, utilizados como solventes na produção de cola e etiquetadores.
      Estes compostos podem se acumular nas camadas superiores onde podem ser decompostos pela radiação UV liberando bromo e cloro que reagem facilmente com o ozônio.




Postado por: Lidiana Machado

quarta-feira, 18 de maio de 2011

O Brasil contribui para a destruição da camada de ozônio?

Se pararmos para comparar com outros países, a destruição que o Brasil gera na camada de ozônio é praticamente nula.
Mas contribuímos sim, pois a maior parte da população tem geladeiras, existem sprays, e algumas embalagens, para serem produzidas se utiliza o CFC, e diferente dos grandes produtores de CFC o Brasil usa outras substâncias na produção de aerossois,uma mistura de butano e propano, devido ao seu baixo custo.


Bom, isso quer dizer que o Brasil não precisa se preocupar com o buraco na camada de ozônio?
 Isso é o que diz a  IMPE  (Instituto de Pesquisas Espaciais). O instituto acompanha a movimentação do gás na atmosfera desde 1978 e até hoje não detectou nenhuma variação significante.
Por aqui a camada de ozônio ainda não perdeu 5% do seu tamanho original.




Fonte de pesquisa http://www.petvale.com.br/meio-ambiente/camada-de-ozonio.asp


Postado por : Dyulia Borges