Os cientistas têm falado sobre as substâncias que poderiam acabar com o ozônio desde os anos 70. Mas em maio de 1985, pesquisadores do Serviço Antártico Britânico chocaram o mundo quando anunciaram a descoberta de um buraco imenso na camada de ozônio acima da Antártida. Tecnicamente um estreitamento da camada, o “buraco” se abria a cada primavera desde a década anterior, dizia o relato.
Os dados sugeriam que a culpa era dos CFCs, já que as condições atmosféricas dos escuros e frios invernos antárticos estavam criando verdadeiros estoques de CFCs em cima do Pólo Sul. O sol da primavera fazia o serviço de distribuir o cloro, diminuindo os níveis de ozônio em até 65%..
O próprio ozônio é um gás estufa – uma camada mais fina não só diminui o calor atmosférico da região, mas ajudava na circulação dos ventos polares, que por sua vez criavam dispersão de partículas de água, formando nuvens que ajudavam a resfriar as temperaturas.
Postado por Renata Norte
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